ser da floresta

A série "ser da floresta" foi iniciada em 2018, em ações na mata, onde experimentamos estar nu, pisar, respirar, deitar e tocar em pedras e árvores ancestrais, buscando estratégias de reaprender suas magias e reacordar seres vegetais e minerais que nos constituem.
A floresta é o último refúgio, o território que escapa do sistema, impenetrável à civilização, espaços de desaparecimento. A palavra "fora" já está na raiz da palavra, redescobriremos no seio da floresta nossa própria potência no reencanto do corpo.

Adicael Goes, Paranapiacaba, 2018


Kelner Macedo, parque Previdência, 2018

Maurício Sacramento e Urias, parque Burle Marx, 2018

Mura, parque da Água Branca, 2019

Ilha Grande, Rio de Janeiro, 2018


Pedro Fasanaro e autoretrato por Pedro Fasanaro, parque Ibirapuera, 2019
"O animalismo deve ser uma festa fúnebre. A celebração de um luto. Um rito funerário. Um nascimento. Por conseguinte, uma relação com a morte e uma iniciação para a vida. Uma assembleia solene de plantas e flores em torno das vítimas da história do humanismo. O animalismo é uma separação e um abraço." Paul B. Preciado


Pedro Fasanaro, parque Ibirapuera, 2019

Adicael Goes, Paranapiacaba, 2018

Kelner Macedo, parque Previdência, 2018
“o desejo de sentir o solo novamente brota em mim. Estou caindo com a chuva, e dilatando conforme caio, pousei sobre uma grande gota de chuva. Crescerei sobre esse novo solo e traçarei novas linhas de conexão. Minha história e a deles.“ (Anna Tsing)

Adicael Goes, Paranapiacaba, 2018

Ilhabela, 2018



Heitor Calazans, Paranapiacaba, 2018 e Léo Couto, Horto Florestal , 2019

André Maia, parque Augusta, 2019